A Prefeitura de Araxá conta durante todo o ano letivo com uma equipe de pequenos reparos encarregada de cuidar da manutenção de 50 prédios escolares como troca de fechaduras, torneiras, vidros e pisos, além de pintura.
A ação, iniciada pela atual gestão em 2022, faz parte do Programa de Transferência de Recursos para Escolas Municipais, que destina uma verba anual, proporcional ao número de alunos matriculados, para que cada unidade possa realizar a sua manutenção.
O prefeito Robson Magela ressalta que o Programa de Transferência de Recursos para Escolas Municipais reforça a responsabilidade com a qualidade do serviço prestado à população e com a transparência dos gastos públicos.
“Ações como essa permitem que os diretores tenham mais autonomia para solucionar pequenos problemas dentro das escolas. Um vidro quebrado, um bebedouro estragado, um vazamento ou uma telha podem ser reparados com maior agilidade e ainda evitam gastos maiores”, explica.
De acordo com a secretária municipal de Educação, Zulma Moreira, esse modelo descentraliza os recursos da pasta e destina a autonomia de forma correta para o gestor da unidade escolar.
“Ele é quem sabe da real necessidade da escola, juntamente com a comunidade atendida pela escola, e garante o funcionamento básico da unidade. Com o programa, as escolas não precisarão esperar autorização da Secretaria de Educação para resolver problemas que não sejam complexos”, destaca.
A ação, iniciada pela atual gestão em 2022, faz parte do Programa de Transferência de Recursos para Escolas Municipais, que destina uma verba anual, proporcional ao número de alunos matriculados, para que cada unidade possa realizar a sua manutenção.
O prefeito Robson Magela ressalta que o Programa de Transferência de Recursos para Escolas Municipais reforça a responsabilidade com a qualidade do serviço prestado à população e com a transparência dos gastos públicos.
“Ações como essa permitem que os diretores tenham mais autonomia para solucionar pequenos problemas dentro das escolas. Um vidro quebrado, um bebedouro estragado, um vazamento ou uma telha podem ser reparados com maior agilidade e ainda evitam gastos maiores”, explica.
De acordo com a secretária municipal de Educação, Zulma Moreira, esse modelo descentraliza os recursos da pasta e destina a autonomia de forma correta para o gestor da unidade escolar.
“Ele é quem sabe da real necessidade da escola, juntamente com a comunidade atendida pela escola, e garante o funcionamento básico da unidade. Com o programa, as escolas não precisarão esperar autorização da Secretaria de Educação para resolver problemas que não sejam complexos”, destaca.