Há anos a população de Araxá que mora nas regiões mais baixas da cidade sofre as consequências da falta de um planejamento para conter os alagamentos e inundações em intenso período chuvoso.
Para mudar esta realidade, o prefeito Robson Magela ordenou a criação do Grupo de Planejamento de Obras e Prevenção aos Danos das Chuvas, que apresentou, nesta terça-feira (10), medidas para serem adotadas a curto, médio e longo prazo, com o objetivo de minimizar os impactos de temporais e proteger a população.
O grupo é composto pelas secretarias municipais de Segurança Pública, de Serviços Urbanos, de Ação Social, de Obras Públicas e Mobilidade Urbana, juntamente com a Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil (Compdec). A coordenação dos trabalhos está compartilhada entre a Secretaria Municipal de Governo, a Procuradoria Geral do Município e o Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá (IPDSA).
Cronograma
As ações de curto prazo serão implementadas nos próximos 60 dias. São reuniões semanais para mapear áreas de risco, visitas técnicas para identificar pontos de grande acumulação de água sem adequada captação, bem como o mapeamento de moradias em áreas de risco, com orientação para que essas famílias deixem os locais, apoiadas pelo Município.
Para o médio prazo, estima-se um período de 6 meses, o grupo reunirá informações cruciais e desenvolverá um projeto para mapear as redes pluviais em pontos críticos, com a contratação de uma empresa especializada.
Já as ações de longo prazo envolvem a apresentação de projetos para captação de recursos junto aos Governos Federal e Estadual e realização das obras, o que pode variar de 2 a 10 anos.
Planejamento
Durante a apresentação do grupo, o prefeito Robson Magela salientou que os problemas de alagamentos e inundações poderiam ter sido amenizados se medidas semelhantes às apresentadas tivessem sido tomadas a partir de 2010. Robson também destacou a importância de não olhar apenas para o passado, mas focar nas soluções futuras.
“É hora de agir. A prevenção é vista como a estratégia mais eficaz para evitar vítimas e tragédias relacionadas às chuvas. Araxá é uma cidade que está crescendo muito, e vai crescer ainda mais”, afirma.
“Por isso, decidimos criar estratégias para resolver esses problemas. A população também pode colaborar com a limpeza urbana, como, por exemplo, evitar o descarte indevido de lixo e de resíduos de construção civil (RCC) em locais impróprios. Isso, impede que os materiais sejam arrastados pela chuva para bueiros e galerias”, reforça o prefeito.
Recursos
O secretário municipal de Governo, Rick Paranhos, explica que obras de infraestrutura exigem muitos recursos, e o Município de Araxá não teria como destinar recursos próprios dessas ações nos orçamentos de 2024 e 2025, porque prejudicaria o atendimento à população nas áreas de Saúde, Educação, Social e outras. “Ainda mais com a queda de arrecadação verificada por todos os municípios brasileiros neste momento”, lembra.
Os projetos serão cadastrados no Programa Novo PAC, lançado nesta semana pelo Governo Federal, que disponibilizou R$ 65,2 bilhões para atender as demandas dos Municípios em vários setores. “Os projetos podem ser enviados até novembro, e a Secretaria de Obras e o IPDSA já têm alguns prontos”, conclui Rick.
Para mudar esta realidade, o prefeito Robson Magela ordenou a criação do Grupo de Planejamento de Obras e Prevenção aos Danos das Chuvas, que apresentou, nesta terça-feira (10), medidas para serem adotadas a curto, médio e longo prazo, com o objetivo de minimizar os impactos de temporais e proteger a população.
O grupo é composto pelas secretarias municipais de Segurança Pública, de Serviços Urbanos, de Ação Social, de Obras Públicas e Mobilidade Urbana, juntamente com a Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil (Compdec). A coordenação dos trabalhos está compartilhada entre a Secretaria Municipal de Governo, a Procuradoria Geral do Município e o Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Araxá (IPDSA).
Cronograma
As ações de curto prazo serão implementadas nos próximos 60 dias. São reuniões semanais para mapear áreas de risco, visitas técnicas para identificar pontos de grande acumulação de água sem adequada captação, bem como o mapeamento de moradias em áreas de risco, com orientação para que essas famílias deixem os locais, apoiadas pelo Município.
Para o médio prazo, estima-se um período de 6 meses, o grupo reunirá informações cruciais e desenvolverá um projeto para mapear as redes pluviais em pontos críticos, com a contratação de uma empresa especializada.
Já as ações de longo prazo envolvem a apresentação de projetos para captação de recursos junto aos Governos Federal e Estadual e realização das obras, o que pode variar de 2 a 10 anos.
Planejamento
Durante a apresentação do grupo, o prefeito Robson Magela salientou que os problemas de alagamentos e inundações poderiam ter sido amenizados se medidas semelhantes às apresentadas tivessem sido tomadas a partir de 2010. Robson também destacou a importância de não olhar apenas para o passado, mas focar nas soluções futuras.
“É hora de agir. A prevenção é vista como a estratégia mais eficaz para evitar vítimas e tragédias relacionadas às chuvas. Araxá é uma cidade que está crescendo muito, e vai crescer ainda mais”, afirma.
“Por isso, decidimos criar estratégias para resolver esses problemas. A população também pode colaborar com a limpeza urbana, como, por exemplo, evitar o descarte indevido de lixo e de resíduos de construção civil (RCC) em locais impróprios. Isso, impede que os materiais sejam arrastados pela chuva para bueiros e galerias”, reforça o prefeito.
Recursos
O secretário municipal de Governo, Rick Paranhos, explica que obras de infraestrutura exigem muitos recursos, e o Município de Araxá não teria como destinar recursos próprios dessas ações nos orçamentos de 2024 e 2025, porque prejudicaria o atendimento à população nas áreas de Saúde, Educação, Social e outras. “Ainda mais com a queda de arrecadação verificada por todos os municípios brasileiros neste momento”, lembra.
Os projetos serão cadastrados no Programa Novo PAC, lançado nesta semana pelo Governo Federal, que disponibilizou R$ 65,2 bilhões para atender as demandas dos Municípios em vários setores. “Os projetos podem ser enviados até novembro, e a Secretaria de Obras e o IPDSA já têm alguns prontos”, conclui Rick.